Combatendo o estigma em torno da bipolaridade

estigma da bipolaridade

Entenda a gravidade do Transtorno Bipolar

Atingindo cerca de 4,2 milhões de brasileiros, o Transtorno Bipolar é uma condição complexa que merece nossa atenção e compreensão. Essa doença se caracteriza pela alternância entre depressão e ativação, afetando profundamente a vida de quem a enfrenta.

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Alto risco de suicídio

É extremamente imprudente e perigoso menosprezar o Transtorno Bipolar, uma vez que a bipolaridade está associada a um alto risco de suicídio. Cerca de 15% dos pacientes enfrentam essa triste realidade, com um risco 28 vezes maior de comportamento suicida em comparação com o resto da população.

Estudos mostram que a expectativa de vida de homens bipolares é 13 anos menor, e das mulheres, 12 anos menor em relação à população em geral. Isso demonstra que é uma doença que vai além da questão psíquica, afetando, na verdade, todo o organismo e a importância de compreendermos e tratarmos adequadamente essa condição.

Fatores hereditários estão relacionados ao transtorno

Ter oscilações de humor não significa necessariamente bipolaridade. Existem fatores hereditários, de vulnerabilidade e eventos estressantes que podem desencadear crises. O Transtorno Bipolar se manifesta quando essas alterações são intensas, repetitivas e impactam significativamente a vida da pessoa.

De acordo com o DSM-5, existem diferentes tipos de Transtorno Bipolar, como Tipo I, Tipo II e outros. O Tipo I envolve episódios de mania e/ou depressão, enquanto o Tipo II inclui hipomania e depressão. É importante entender a diferença entre tristeza normal e depressão, que é uma condição mais duradoura e intensa, que afeta a funcionalidade.

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Compreenda a bipolaridade e busque tratamento

É essencial combater o estigma em torno da bipolaridade. Compreender, apoiar e buscar tratamento adequado são passos importantes para melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas por essa condição.

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